“Logo, é Lícito, nos
sábados, fazer o bem”
O homem doente procura por cura.
É um sábado e a lei é clara, não se pode operar milagres.
O dia é sagrado, nada se pode fazer nem mover uma palha.
Alguns consideram até longas caminhadas como profanação ao
dia sagrado.
O dia é de descanso, mas será que também é descanso de fazer
o bem?
Pela lei não se podia curar, não se podia salvar.
Um homem de moral obedeceria à lei. Não curaria.
Jesus cura, então seria Jesus um homem imoral?
A lei legitimava o homem a não fazer o bem em dia santo.
Jesus faz o bem no dia santo. Ele cura.
Por essa razão é acusado de profanar o sábado, de quebrar a
lei.
De fato, Ele o fez.
A lei nem sempre faz o bem.
Sendo assim, por vezes, para se fazer o bem é preciso
quebrar a lei.
Jesus quebrou uma lei, pois escolheu fazer o bem.
Moral é fazer o que a lei manda.
Ética é fazer o bem.
Jesus foi ético.
Ele quebra a lei não por que era imoral, mas sim porque era
a favor da vida.
A vida vale mais que a lei. A lei deve proteger a vida.
Uma lei que não protege a vida é imoral.
E uma vida que não rompe a lei para fazer o bem é antiética.
Moral da história:
Moral é seguir a lei.
Ética é fazer o bem.
Interessante, Calebe. Mas entro com outra pergunta: a lei era realmente imoral ou a interpretação dada a ela por aqueles homens é que era? Afinal, não foi a lei escrita para proteger a vida, dar senso de equilíbrio, mostrar que Deus é quem deveria ser o centro da adoração humana e não o trabalho, as obras, a prática do dia a dia? Ou não?
ResponderExcluirMe adicione no facebook: Diego Porto
Paz no coração.
É isso aí mesmo.
ResponderExcluir"Uma lei que não protege a vida é imoral"
Fazemos mal uso da lei, assim como os farieus.